sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Oração a São Francisco de Assis


Esta oração é em homenagem a todos os animais do mundo, em especial aos meus dois filhos, meus queridos amigos peludos. 

ORAÇÃO DA PAZ

Senhor! Fazei de mim um instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Oh Mestre! Fazei com que eu procure mais,
consolar, que ser consolado.
Compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

MÃE NOSSA


MÃE NOSSA, QUE ESTAIS NO CÉU, NA TERRA E EM TODA PARTE.
BENDITA SEJA A TUA BELEZA E ATUA ABUNDÂNCIA.
TRAZ AOS NOSSOS CORAÇÕES, A CHAVE QUE ABRE O PORTAL DO AMOR.
QUE CADA UM DE NÓS POSSA RESPEITAR OS CAMINHOS DE TODOS OS SERES E QUE O EXERCÍCIO DO PERDÃO, FAÇA PARTE DA NOSSA EXISTÊNCIA.
QUE POSSAMOS ACOLHER EM NOSSA MESA, AQUELES QUE QUEREM PARTILHAR CONOSCO O ALIMENTO SAGRADO.
MÃE NOSSA, QUE ESTAIS NO CÉU, NA TERRA E EM TODA PARTE.
QUE O PROPÓSITO MAIOR, GUIE NOSSOS PASSOS E A BATIDA DOS NOSSOS CORAÇÕES, POSSA SE UNIR AO TOQUE DO CORAÇÃO DA TERRA E ASSIM POSSAMOS PULSAR EM UM SÓ RITMO.
QUE AS ESTRELAS NOS GUIE NAS NOITES ESCURAS E O SOL BRILHE INTENSAMENTE EM NOSSOS CORPOS.
SALVE MÃE, SALVE GRANDE ESPÍRITO.

Autor desconhecido.

Imbolc - o crescimento da luz



Imbolc - uma festividade da luz.
Este Sabbath originou-se na antiga Irlanda, nas comemorações da Deusa Brighid, Brigid ou Brigith, homenageada como a "Noiva do Sol". Apesar de estarem no auge do inverno, este festival era dedicado ao aumento da luz e ao despertar das sementes enterradas na terra congelada.
A Igreja Católica aproveitou o antigo significado pagão e transformou esta data na festa da Candelária, a Purificação de Maria. A própria Deusa Brighid foi cristianizada como Santa Brígida e seu santuário foi transformado em um mosteiro de monjas.
Brigidh ou Bride (pronuncia-se Bríd), era uma Deusa Tríplice, regente da Inspiração (arte, criatividade, poesia e profecia), da cura (ervas, medicina, cura espiritual e fertilidade) e da Metalurgia (ferreiros, ourives e artesãos). Por ser uma Deusa do Fogo, era homenageada com fogueiras, rodas solares, coroas de velas e rituais que despertavam ou ativavam o Fogo Criador. As lendas celtas descrevem-na como a Deusa em sua apresentação de Donzela tocando, com seu Bastão Mágico, a terra congelada pelo Cajado da Anciã, despertando-a para a vida e aumentando a luz do dia.
O Sabbath Imbolc, cujo nome significa "apressar-se", celebrava o aumento da luz e a derrota do inverno. Na véspera, todos os fogos e luzes eram apagados para serem reacesos, ritualisticamente, com as brasas das fogueiras dedicadas a Brigith.
Neste dia, com a comemoração do Disting, os povos nórdicos "enterravam" a negatividade e as agruras do inverno, acendendo fogueiras nas encruzilhadas e purificavam a terra, salpicando sal e cinzas sobre ela.
Até hoje, em certos lugares da Grã-Bretanha e Irlanda, as pessoas amarram fitas ou pedaços de roupas nas árvores próximas às antigas Fontes Sagradas, atualmente dedicadas a Maria ou às santas católicas, orando para obter a cura de seus males.
A atmosfera deste festival é marcada pelo despertar das sementes, dos novos planos e novos projetos, pela iniciação em um caminho espiritual ou em novas oportunidades, pela aceleração e renovação das energias, pela purificação e pelo renascimento material ou espiritual, pela busca de presságios e pela preparação para sua realização.
Imbolc é uma data propícia para despertar a criatividade e abrir-se para a inspiração por meio da poesia, canções, narrativas, desenho, cerâmica ou dança.

Fonte: FAUR, Mirella. O Anuário da Grande Mãe: guia prático de rituais para celebrar a Deusa - São Paulo: Gaia, 1999.





O MAPA NATAL


NA NATUREZA A VIDA SE REVELA CONFORME DESÍGNOS INTERNOS. UMA LAGARTA SE TRANSFORMA EM BORBOLETA, O BOTÃO DE ORQUÍDEA SE ABRE NUMA LINDA ORQUÍDEA, UM OVO MINÚSCULO SE ABRE NUM LINDO PEIXE COLORIDO.
CADA UM DE NÓS TEM UM CONJUNTO DE POTENCIALIDADES, ANSIANDO POR REALIZAÇÃO.
A FRASE DE SANTO AGOSTINHO, DEIXAVA CLARO ESTE CONCEITO: “HÁ ALGUEM DENTRO DE MIM QUE É MAIS EU DO QUE EU MESMO”.
MESMO NA PSICOLOGIA, O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO, AUTODESENVOLVIMENTO, REFEREM-SE A BUSCA DE “SER AQUILO QUE SE É REALMENTE ”.
UMA FORMA COMUM DE TRISTEZA É A NÃO REALIZAÇÃO DAQUILO QUE SE É.
MAS, COMO ENCONTRAR UM MAPA PARA NOS GUIAR EM DIREÇÃO DE NOSSOS POTENCIAIS, DE NÓS MESMOS?
ATRAVÉS DO MAPA ASTROLÓGICO, OU MAPA NATAL.
A FOTOGRAFIA DO CÉU, COMO ESTAVA NO LUGAR E NA HORA DO NOSSO NASCIMENTO, RETRATA NOSSOS DISÍGNOS INTERNOS, NOSSA NATUREZA PURA E REAL.
SÓ NÓS MESMOS SOMOS RESPONSÁVEIS POR AQUILO QUE FAZEMOS COM NOSSA VIDA, COMO ACEITAMOS OU REJEITAMOS NOSSA PRÓPRIA NATUREZA, NOSSO DESTINO.

SILVIA DUARTE – ASTRÓLOGA